Uma singela homenagem a todas as mães do mundo, em especial à minha.
Desde a minha conversão, em Abril de 1978, coloquei-me nas mãos de Deus para servi-lo como Arauto, levando a mensagem de salvação, santidade e edificação, contribuindo com a Igreja do Senhor. Hoje, através deste Blog, tenho uma voz na Internet para propagar a palavra do Senhor e promover o reino do Deus a quem tenho o privilégio de servir. Desenvolva em sua vida "A Fé Que Move a Mão de Deus".
quinta-feira, 17 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
NÃO FAZ MUITA DIFERENÇA.
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sábado, 12 de maio de 2012
PARA QUE POSSAMOS DECLARAR JUNTOS
Excelente musica do Marcos Witt, através da qual faço também ao Senhor de minha vida a minha declaração: Te amo.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Um pequeno gesto pode mudar uma vida.
Um dia, quando eu era calouro na escola, vi um
garoto de minha sala caminhando
para casa depois da aula. Seu
nome era Kyle. Parecia que ele estava carregando todos os seus livros. Eu pensei: "Por que alguém iria
levar para casa todos os seus livros numa Sexta-Feira?
Ele deve ser mesmo um C.D.F" O meu final de semana estava planejado
(festas e um jogo de futebol com
os meus amigos no sábado à
tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.
Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos
correndo em direção a Kyle. Eles o atropelaram, arrancando todos
os livros de seus braços, empurrando-o
de forma que ele caiu no chão. Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na
grama há alguns metros de onde
ele estava. Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos. Meu coração penalizou-se! Corri até o
colega, enquanto ele engatinhava
procurando por seus óculos. Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe
entregava os óculos, disse:
'Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria'. Kyle olhou-me nos olhos
e disse: "Muito obrigado!" Havia um grande sorriso em sua face. Era
um daqueles sorrisos que realmente
mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava.
Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular. Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal. Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele. Meus amigos pensavam da mesma forma.
Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular. Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal. Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele. Meus amigos pensavam da mesma forma.
Chegou
a segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez! Eu o parei
e disse:
"Rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!". Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade. Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C.D.F. Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.
"Rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!". Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade. Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C.D.F. Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.
No
dia da Formatura Kyle estava ótimo. Era
um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola.
Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos. Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam! Às vezes eu até ficava com inveja. Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: 'Ei, garotão, você vai se sair bem!' Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse: -"Valeu, muito obrigado!" Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o discurso:
Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos. Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam! Às vezes eu até ficava com inveja. Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: 'Ei, garotão, você vai se sair bem!' Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse: -"Valeu, muito obrigado!" Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o discurso:
"A
Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Seus pais,
professores, irmãos, talvez até um treinador,
mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém, é o
melhor presente que você pode lhes dar. Vou contar-lhes uma história:
Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.
Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.
Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um
pequeno sorriso. "Felizmente,
meu amigo me salvou de fazer algo inominável!" Eu observava o nó na
garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele
seu momento de fraqueza.
Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma gratidão. Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me dera naquele dia.
**********************************************
Nunca
subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para
melhor ou para pior. Deus nos
coloca na vida de outros para que tenhamos um impacto, uns sobre os outros de alguma forma.
PROCURE SEMPRE FAZER O BEM PARA OS OUTROS, SE ESTÁ EM SUAS MÃOS A CAPACIDADE DE FAZÊ-LO!
Mostre aos seus amigos o quanto eles são importantes para você, enquanto há tempo!
PROCURE SEMPRE FAZER O BEM PARA OS OUTROS, SE ESTÁ EM SUAS MÃOS A CAPACIDADE DE FAZÊ-LO!
Mostre aos seus amigos o quanto eles são importantes para você, enquanto há tempo!
Deus te abençoe sempre!
(Esta história foi enviada por um amigo).
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Lençol sujo?
Um casal, recém-casados, mudou-se para
um bairro muito tranqüilo.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!
- Está precisando de um sabão novo.
- Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar roupas!
O marido observava calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher novamente comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando lençóis sujos!
- Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu lhe ensine a lavar roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado algum tempo a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muitos brancos sendo estendidos, empolgada foi dizer ao marido:
- Veja, ela aprendeu a lavar roupas. Será que outra vizinha ensinou? Porque eu não fiz nada.
O marido calmamente respondeu:
- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é.
Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações.
Olhe antes de tudo, para sua própria casa, para dentro de você mesmo.
Só assim poderemos ter noção do real valor de nossos amigos e irmãos em Cristo.
“Lave sua vidraça!” ou
“Abra sua janela!”
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!
- Está precisando de um sabão novo.
- Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar roupas!
O marido observava calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher novamente comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando lençóis sujos!
- Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu lhe ensine a lavar roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado algum tempo a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muitos brancos sendo estendidos, empolgada foi dizer ao marido:
- Veja, ela aprendeu a lavar roupas. Será que outra vizinha ensinou? Porque eu não fiz nada.
O marido calmamente respondeu:
- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é.
Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique seus próprios defeitos e limitações.
Olhe antes de tudo, para sua própria casa, para dentro de você mesmo.
Só assim poderemos ter noção do real valor de nossos amigos e irmãos em Cristo.
“Lave sua vidraça!” ou
“Abra sua janela!”
DEPENDE DOS OLHOS DE QUEM VÊ
Um dia, um pai, de família rica, grande empresário, levou seu filho para
viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas
podem ser pobres.
O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde cedo passar estes valores para o seu herdeiro.
Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo.
Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E aí, filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa, pai, respondeu o pequeno.
- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
- Sim pai! Retrucou o filho, pensativamente.
- E o que você aprendeu, com tudo o que viu nesses dias, naquele lugar tão pobre?
O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.
Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.
Nós temos alguns canários em uma gaiola eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!
O filho suspirou e continuou:
O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social; o pai queria desde cedo passar estes valores para o seu herdeiro.
Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, de um morador da fazenda de seu primo.
Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E aí, filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa, pai, respondeu o pequeno.
- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
- Sim pai! Retrucou o filho, pensativamente.
- E o que você aprendeu, com tudo o que viu nesses dias, naquele lugar tão pobre?
O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa, e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim.
Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu.
Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha.
Nós temos alguns canários em uma gaiola eles têm todas as aves que a natureza pode oferecer-lhes, soltas!
O filho suspirou e continuou:
- E além do mais pai, observei que eles rezam antes de qualquer refeição, enquanto nós em casa, sentamos à mesa falando de negócios, dólar, eventos sociais, daí comemos, empurramos o prato e pronto!
No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer orar, enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive pela nossa visita na casa deles.
Lá em casa, vamos para o quarto, deitamos, assistimos televisão e dormimos.
Outra coisa pai, dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no
chão, pois não havia uma rede para cada um de nós.
Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.
Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefato, sem graça e envergonhado.
O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou:
- Obrigado pai, por me haver mostrado o quanto somos pobres!
MORAL DA HISTÓRIA:
Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto!
Tudo depende da maneira como você olha o que você tem, como valoriza.
Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então você tem tudo!
Na nossa casa colocamos a Maristela, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando.
Conforme o garoto falava, seu pai ficava estupefato, sem graça e envergonhado.
O filho na sua sábia ingenuidade e no seu brilhante desabafo, levantou-se, abraçou o pai e ainda acrescentou:
- Obrigado pai, por me haver mostrado o quanto somos pobres!
MORAL DA HISTÓRIA:
Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz, que irá determinar a sua felicidade; mas o que você pensa sobre isto!
Tudo depende da maneira como você olha o que você tem, como valoriza.
Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, tem atitudes positivas e partilha com benevolência suas coisas, então você tem tudo!
NÃO DEIXE PRA AMANHÃ.
Gostaria que você pensasse seriamente acerca do seu
relacionamento com Deus; certa vez ouvi um amigo pastor contar uma estória que
falava acerca de uma reunião que houve no inferno, onde Satanás estava cobrando
dos seus demônios uma atitude mais forte para impedir que as pessoas tomassem
uma decisão pessoal por Jesus Cristo. Cada um daqueles demônios falava o que
estava fazendo para impedir que as pessoas aceitassem a Cristo; muitos deles
não estavam sendo muito bem sucedidos em face do aumento da pregação do evangelho
em todo o mundo. Satanás se mostrava preocupado, a igreja estava avançando; ele
queria uma nova estratégia. Havia um pequeno demônio bem sem-vergonha, daqueles
que nenhum demônio dá importância, escondido em um canto da sombria sala de
reuniões somente observando, esperando quem sabe uma oportunidade de falar no
meio de tanto demônio experiente. Quando parecia que ninguém mais tinha nada a
dizer, ele sussurrou de forma escabrosa, quase inaudível do seu lugarzinho
escondido, fedorento e sombrio: Eu tenho feito algo que gostaria de relatar.
Houve uma agitação natural por conta da ousada, embora simplória interferência
do mísero habitante das trevas. Refeita a ordem, se é que podemos dizer que
havia alguma ordem naquele lugar, foi concedida a oportunidade para que o
desprezível ser, contasse o que estava fazendo de tão interessante.
Ele
passou então a relatar que quando percebia que alguém estava começando a se
interessar pelas coisas de Deus e reconhecer a necessidade de um encontro com o
salvador, ele se aproximava desta pessoa e a incentivava a ir adiante (Neste
ponto, ele quase foi fulminado pelos demais presentes, mas a muito custo lhe
foi concedida a oportunidade de prosseguir com o seu relato). Quando esta
pessoa pensa em ir a uma igreja, eu mais uma vez lhe incentivo e até contribuo
para que ela vá; (Mais uma vez a agitação foi infernal, mas a curiosidade
crescente para saber até onde a estupidez daquele projeto de demônio iria fez
com que a mesma cessasse um pouco mais rapidamente que a anterior). Faço até
com que ele sente nos primeiros bancos para não perder nada do que o pastor tem
a dizer (Um demônio mediano, mais afoito, a esta altura dos
acontecimentos deixou até escapar um breve
comentário: “Esse triste é um anjo disfarçado de demônio”, mas não causou
maiores complicações), no momento em que o pastor está pregando eu digo pra
ele: é verdade, você realmente precisa tomar a decisão de receber Jesus como
seu Senhor e Salvador pessoal (Foi nesta hora que o secretário da reunião
estava se preparando para redigir o termo de exclusão e envio do triste para o
quinto dos infernos, quando o dirigente pediu que ele esperasse). Quando
finalmente o pastor faz o apelo eu digo pra ele: é tudo verdade... mas deixa
pra amanhã, espera um toque especial no seu coração, talvez hoje não seja o
melhor dia para você tomar esta decisão (O pequeno demônio sem-vergonha
foi aplaudido de pé e recebeu uma medalha de honra pelos excelentes serviços
prestados ao reino das trevas).
Não
me considero um evangelista, pois entendo que os evangelistas são muito mais
incisivos que eu, muito mais rápidos e certeiros ao identificar e aproveitar
uma oportunidade de proclamar a graça do Senhor. Sou pastor, mas como cristão,
antes mesmo de ser pastor, entendo que é minha obrigação
anunciar o evangelho e graças a Deus faço isto com muito prazer. Muitas vezes,
ao anunciar o evangelho, recebi das pessoas que evangelizei a resposta de que
compreendiam a verdade do evangelho, tinham a certeza de que Jesus Cristo era o
único caminho; e que reconheciam a necessidade de recebê-lo como Senhor e
Salvador pessoal em seus corações; mas que estavam esperando o dia certo, um
toque especial no coração. Isto é um terrível engano; aquele demônio triste
deve ter algo a ver com isto. A decisão mais importante de sua vida deve ser
fruto da sua razão, não da emoção, a emoção pode estar presente sim, mas não é
ela que dirige a sua vida, esta decisão não deve ser deixada para o futuro, pois
Deus quer mudar a história da sua vida hoje.
"A saber: Se com a tua boca confessares ao
Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás
salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz
confissão para a salvação".
(Romanos 10:9-10)
(Romanos 10:9-10)
“Hoje,
se ouvirdes a Sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hebreus 3:15).
Deus
te abençoe sempre.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Aprendendo com os erros dos outros - Pr. Josué Gonçalves
Esta é uma palavra de alerta a cada cristão e a cada líder ministerial.
Vamos ser sábios e aprender com os erros dos outros.
Que Deus nos confronte com o poder restaurador da sua palavra e nos livre de cairmos nas armadilhas do inimigo.
Deus abençoe o Pr. Josué e a sua família.
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