A criação é com certeza um dos temas mais fascinantes e também dos mais polêmicos de toda a história da humanidade; muitos zombam do relato bíblico afirmando que o mesmo é resultado da visão judaica acerca da história da criação, até mesmo a ciência se interpõe à Bíblia; porém, em todas as oportunidades em que algo ficou provado em relação ao aparente conflito Bíblia x ciência, a Bíblia ficou com a razão e a ciência teve que reconhecer a veracidade do relato bíblico.
A Bíblia não é o resultado da visão judaica acerca da história da criação, a Bíblia é a palavra de Deus, por esta razão jamais será possível negar a veracidade e fidelidade do seu relato; seja ele concernente à historia do mundo, de um povo ou de um indivíduo. Quem já teve a oportunidade de se relacionar pessoalmente com Deus sabe que ele existe e que tem real interesse em cada um dos seus filhos; sabe também que ele é fiel e que a sua palavra é a verdade.
Existem ainda muitas outras narrativas acerca da história da criação. Dentre estas diversas teorias a que mais me fascina é a teoria da geração espontânea, também conhecida como teoria Darwiniana ou teoria da evolução. O meu fascínio está não sobre a teoria em si, mas sobre o fato de que a mesma encontre tão grande difusão. Admiro intensamente a fé de alguém que consiga crer que um mundo tão perfeito e tão maravilhosamente formado tenha surgido de uma “geração espontânea”. É preciso uma fé imensurável para acreditar que o homem, com características tão distintas das dos símios, seja descendente do macaco. Até mesmo porque nos últimos milhares de anos, ninguém tem visto qualquer macaco se transformando em homem ou qualquer outra coisa próxima disto.
Crer que este mundo surgiu sozinho se assemelha a crer que ha milhares e milhares de anos, metais diversos se friccionaram e formaram pequenas peças que se juntaram espontaneamente durante outros milhares de anos; um belo dia, estas pequenas peças se encontraram com um vidro também maravilhosamente (ou milagrosamente), cortado e polido; e que tudo isso se transformou num belo relógio que funciona com precisão de milésimos de segundo, sem que para isso houvesse um criador.
Esta é uma fé que embora eu admire, sinceramente não a tenho e espero nunca tê-la. Sinto-me muito mais à vontade para crer no relato bíblico; que nos apresenta um Deus todo poderoso e cheio de amor que prepara um mundo perfeito e maravilhoso para que o homem, o primor da sua criação, pudesse nele habitar. É este o relato no qual creio e tenho o prazer de apresentar.
Quer conheçê-lo? leia o maior livro de todos os tempos. A Bíblia.
Deus nos abençoe sempre.
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